Ando triste uns cinquenta dias por mês
Na penumbra de meu quarto
me escondo da escuridão do mundo
Muito de tudo é tão lisonjeiro
Salpicado com agrados passageiros
Aperta a rosa bela
Estende sua rubridão
para escorrer na saliência de suas veias
imiscuindo o espinho em carne
Troca então de pessoa
diz que é ele e diz que sou eu
no movimento escorrido da palavra
vertendo da boca espumante de querer
uns trocados da vida pra se enaltecer
alardeando felicidade
para os outros se engrandecer
Viver a vida não pra você
Esbofeteei meus desejos
jurei que não eram meus
cidadão sociológico
proveta de humanismo cientificista
se desp(ed)indo de ser gente
A próxima estrofe se encontra em construção.
De volta a ativa, brow?
ResponderExcluirual!!!!! que maximo
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